Preces sobre a incerteza do destino...


Nas sombras do destino, clamo por luz,
Minha alma queima, incertezas a conduzir.
Oh, guia celestial, escuta meu rogo,
Em chamas, minha essência pede socorro.

No labirinto do amanhã, perdida estou,
Preces ferventes, ao céu se elevam agora.
Que as brasas da incerteza se apaguem,
Que meu caminho se desvele, oh, divino ser.
Ressoam as dúvidas, ecoando na escuridão,
Minha alma queima, anseia redenção.

Em lágrimas de súplica, o coração se banha,
Pelas sendas do destino, esperança estranha.
Senhor do desconhecido, guie-me além,
Que minha alma ardente encontre seu refém.
Neste fogo interno, clamo por clareza,
Que o destino se revele, com toda certeza.

No eco do silêncio, meu apelo ecoa,
Minha alma arde, pela incerteza que entoa.
Caminho incerto, peço por um farol,
Oh, destino, desvenda o enigma do meu sol.
Que a chama da dúvida seja consumida,
E minha alma encontre paz, restituída.

No palco da vida, onde o destino se tece,
Minha prece ressoa, alma que padece.
Que as estrelas, testemunhas do meu clamor,
Iluminem o caminho, derramem seu fulgor.
Nas veredas da incerteza, ergo meu pedido,
Alma em chamas, suplico por um destino vivido.

Que a tormenta das dúvidas se dissipe,
Em prece, minha alma ao universo se desdobre.
No caldeirão do tempo, minha súplica fervente,
Que as respostas se revelem, de forma eloquente.
Oh, destino imprevisível, escute meu rogar,
Minha alma queima, anseia se renovar.

Pela encruzilhada da vida, guia meu passo,
Em prece, busco clareza no desconhecido abraço.
Que as estrelas sussurrem segredos celestiais,
Minha alma, em oração, alcançando raios ancestrais.
Nos véus do futuro, desata meu receio,
Oh, destino incerto, torna claro o meu enleio.

Entre sombras e luzeiros, clamo por guia,
Que minha alma encontre paz, em noite sombria.
No eco das estrelas, grave meu desejo,
Minha alma, aflita, busca o alívio num ensejo.
Que os ventos do destino me levem ao norte,
Em prece, minha alma se entrega à sorte.
No cadinho das escolhas, molda meu caminho,
Em fervor, minha prece busca alívio e carinho.

Oh, divindade das sendas, ilumina meu trilhar,
Minha alma em brasa, espera um novo despertar.
Entre véus de incertezas, minha voz ressoa,
Que o destino revele, em preces que ecoam.
Pelos mares do desconhecido, meu pedido flutua,
Minha alma ardente, em prece, se reconstitua.
Que o firmamento ouça minha súplica sincera,
Em prece, minha alma se torna força que espera.

Nas dobras do tempo, que minha sorte se entrelace,
Minha prece, como fio, no destino se enlace.
Oh, guia invisível, desvenda o mistério,
Minha alma em chamas, anseia por um critério.
Que a luz do amanhã dissipe minhas sombras,
Em prece, minha alma se eleva em ondas nobres.
No altar do destino, deposito meu apelo,
Que minha alma queimante encontre o singelo.
Nas fronteiras do desconhecido, minha prece é feita,
Que minha alma encontre serenidade, feita e perfeita.




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