Eu carreguei trovões dentro de mim, que ninguém escutou.
Eles rugiram em minha alma, ecoaram em meu ser, mas permaneceram silenciosos aos ouvidos alheios.
Esses trovões, fortes e poderosos, representam minha força interior, minha capacidade de superar obstáculos, minha resiliência diante das adversidades.
Eles são a prova de que minha essência é feita de tempestades, pronta para desafiar todas as expectativas.
Em meio ao silêncio, aprendi a encontrar minha própria voz.
Descobri que não é necessário o reconhecimento externo para validar minha existência e minha grandeza.
Eu sou o trovão, o som que ressoa, a energia que pulsa.
Mesmo que alguns não escutem, minha presença se faz sentir, imponente e inegável.
Sou a tempestade que surge em meio à calmaria, a chama que ilumina a escuridão.
Meu potencial não está condicionado às limitações alheias.
Carrego os trovões dentro de mim como um lembrete constante de que sou capaz de enfrentar qualquer tempestade que a vida coloque em meu caminho.
Eles são o lembrete de que minha voz merece ser ouvida, minhas lutas merecem ser reconhecidas, e minha força merece ser admirada.
Portanto, que esses trovões ecoem em cada passo que dou, em cada palavra que proferir.
Que eles sejam a trilha sonora da minha determinação e coragem.
E que, mesmo que ninguém os escute, eu jamais deixe de acreditar na poderosa tempestade que existe dentro de mim.
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