ONU, culpada da guerra entre Palestina e Israel!!


ONU e conflitos internacionai

Israel foi estabelecido como um estado independente em 1948, após a aprovação da Resolução 181 da Assembleia Geral das Nações Unidas, que recomendou a partição da então Palestina Mandatária em dois estados, um judeu e um árabe.

Por que a ONU está sempre metida no meio das guerras?


A ONU está frequentemente envolvida em conflitos e questões internacionais porque sua missão principal é promover a paz, a segurança e a cooperação entre os países membros. Ela busca resolver disputas diplomáticas, promover o diálogo entre nações e fornecer assistência humanitária em situações de crise. A criação de estados, como no caso de Israel em 1948, muitas vezes envolve resoluções da ONU para tentar estabelecer soluções pacíficas para conflitos prolongados. No entanto, a eficácia da ONU em resolver conflitos pode variar dependendo das circunstâncias e da vontade dos países envolvidos em buscar soluções pacíficas.


Por que a ONU repartiu a Palestina de Israel, se ambos são o mesmo território?

A partição da Palestina em 1947 pela Resolução 181 da Assembleia Geral das Nações Unidas foi uma tentativa de resolver um conflito de longa data entre a comunidade judaica e árabe na região. A ideia por trás da partição era criar dois estados independentes, um judeu e um árabe, na esperança de encerrar as hostilidades.

A razão para essa decisão era complexa e envolvia considerações históricas, políticas e humanitárias. Durante o período do Mandato Britânico na Palestina, houve um aumento significativo da imigração judaica e tensões crescentes entre as comunidades judaica e árabe. A ONU viu a partição como uma maneira de encontrar uma solução para o conflito e promover a paz na região.

No entanto, a partição não foi aceita por todas as partes envolvidas, e isso levou a conflitos armados subsequentes, culminando na Guerra de 1948. A questão Israel-Palestina continua sendo um tema controverso e não resolvido até hoje, com muitos desafios complexos ligados à história, à segurança e aos direitos das pessoas na região.



Por quê, os civis sempre tem que pagar o preço, pelas escolhas dos governantes?
Eles que tinham que ser linha de frente e duelar entre eles, já que clamam tanto por guerra.
Civis, não têm culpa!!


É uma realidade triste que, em muitos conflitos e guerras, os civis frequentemente sofrem as consequências mais graves, apesar de não terem nenhum papel nas decisões dos governantes. Isso ocorre por várias razões complexas:

Estratégias militares: Os governantes e os militares muitas vezes escolhem estratégias que podem causar danos colaterais, acreditando que essas estratégias atingirão seus objetivos. No entanto, essas táticas podem afetar negativamente os civis que vivem nas áreas afetadas.

Escudos humanos: Em alguns casos, grupos armados podem se misturar com a população civil, tornando difícil distinguir entre combatentes e não combatentes. Isso coloca os civis em maior risco durante os conflitos.

Falta de alternativas: Em situações de guerra, muitas vezes é difícil para os civis fugirem ou se protegerem devido à falta de recursos ou opções seguras.

Consequências imprevisíveis: Mesmo quando as operações militares são planejadas com cuidado, as consequências podem ser imprevisíveis, resultando em vítimas civis.

É importante reconhecer que a comunidade internacional busca proteger os civis em conflitos armados por meio de convenções e tratados internacionais, como as Convenções de Genebra. No entanto, é responsabilidade dos governos e das partes envolvidas em conflitos minimizar o sofrimento civil e respeitar o direito internacional humanitário.

Muitas organizações humanitárias trabalham para prestar assistência aos civis afetados por conflitos, oferecendo ajuda médica, alimentos, abrigo e outros tipos de apoio. A promoção da paz e a responsabilização por violações dos direitos humanos também são esforços contínuos para mitigar o impacto negativo dos conflitos nos civis.

Como a guerra dá lucros ao governo?

A guerra pode gerar lucros para um governo de várias maneiras, embora essas implicações financeiras não sejam necessariamente positivas para a sociedade como um todo. Alguns dos principais mecanismos pelos quais a guerra pode beneficiar financeiramente um governo incluem:

Despesas militares: Durante tempos de guerra, os governos geralmente aumentam seus gastos militares para financiar tropas, armas, equipamentos e infraestrutura militar. Isso pode impulsionar a economia, criar empregos e beneficiar as indústrias de defesa.

Contratos de fornecedores: As empresas de defesa que fornecem armas, equipamentos e serviços militares muitas vezes lucram substancialmente com contratos do governo durante períodos de conflito.

Impostos de guerra: Os governos podem impor impostos especiais, como impostos de guerra, para financiar os custos da guerra. Isso gera receita adicional para o governo.

Empréstimos e dívida pública: Durante guerras, os governos podem contrair empréstimos e emitir títulos de dívida para financiar seus esforços militares. Essa dívida é uma forma de captação de recursos que pode gerar juros, embora também possa criar ônus financeiros futuros.

Aquisição de territórios e recursos: Em alguns casos, uma nação pode buscar expandir seu território ou acessar recursos naturais valiosos por meio da guerra, o que pode gerar ganhos econômicos a longo prazo.

No entanto, é importante observar que os custos humanos, sociais e econômicos de uma guerra são frequentemente altos, incluindo perda de vidas, deslocamento de pessoas, destruição de infraestrutura e instabilidade econômica. Além disso, os benefícios financeiros diretos da guerra geralmente são superados por seus custos totais. Portanto, a guerra não é uma estratégia sustentável para o enriquecimento de um governo e é preferível buscar a paz e a estabilidade como objetivos principais.








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